Felipe Quebrou a Perna - 1 Ano e 4 Meses

No dia 31 de julho de 2025, com 1 ano e 4 meses, o Felipe estava brincando sentado com o Dudu e o Igor na casa da tia Carol e quando foi se levantar, pisou em um brinquedo, escorregou e caiu sentado na perna esquerda. Nisso, começou a chorar toda vez que mexiam no pé dele. 

O acidente foi na hora do almoço e a noite iriamos para a fisioterapia e se ele continuasse reclamando passaria ele no hospital. A Carol já iria ao hospital levar o Igor para uma consulta e resolver levar o Felipe junto. Fizeram um raio X e descobriu que havia quebrado a Tíbia (osso da canela).


Colocou uma tala com gesso e o médico pediu para retornar após 10 dias para ver como estava.

Com 8 dias fez outro raio X e a fratura estava na mesma condição. Retornamos em outro médico no  dia e ele foi super grosso (acho que ele pensou que o Felipe sofreu violência, para ter uma fratura tão feia).

O convênio que eles tinham era da empresa que o papai trabalhava e estava nos últimos dias de vigência. Esse médico disse que teria que fazer acompanhamento semanal, pois como ele é pequeno e as fraturas "colam" mas rapidamente, se demorasse para fazer raio X poderia "colar errado" e ter que fazer cirurgia para consertar. Eu já estava conversando com o corretor antes de tudo isso acontecer e pedi para ele adiantar o processo, pois o Felipe precisaria ir ao hospital na semana seguinte fazer o raio X. Deu tudo certo e na semana seguinte já estava com o convênio em meu nome.

Por um lado foi até bom essa mudança do convênio (de empresarial para pessoa física) pois conseguimos fazer acompanhamento direto no hospital e não precisei ficar pedindo saída para ir ao ambulatório toda semana.

Foram dias muito difíceis, pois nós ficamos com pena dele por estar com esse peso todo na perna com tão pouca idade, por não conseguir dormir direito, por sentir dor e desconforto e além disso, estavam saindo 6 dentinhos de uma só vez e estava se recuperando de uma gripe forte. Também ficamos tristes pelo Eduardo que se sentiu deixado de lado por ter que esperar para fazer as coisas pelo fato do irmão não poder ficar de pé e depender mais ainda de nós. Nesse meio tempo também o papai teve que viajar a trabalho duas vezes: na primeira foi para Belo Horizonte - MG e ficou 4 dias. Na segunda vez foi para Curitiba-PR e ficou mais 4 dias. Quem me ajudou foram a tia Carol, vovó Miriam, vovó Maria, tia Kelly e vovó Conceição mãe da Kelly. Isso prova que muitas vezes os laços de amizade valem mais do que os laços de sangue. Teve pessoas que tem laços de sangue que ficaram sabendo e nem se preocuparam em perguntar se estava bem. O vovô Augusto ficou triste por não poder ajudar devido a idade e o vovô Anésio devido a distância, mas sempre perguntaram de você.

Ficou 30 dias com o gesso. Eu guardei os ultrassons que conseguimos pegar no site e tirei foto dos que não disponibilizaram as imagens e fiz a evolução semana a semana. Curioso que na parte frontal permaneceu a fissura e na lateral que apareceu o calo ósseo. Achamos que apareceria na frente também, por isso, não tenho imagens de todas as semanas da lateral da perna:


Segue alguns registros desse período:









Beijos e até a próxima!!!




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